O Tinóni mais rápido das vmer´s

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  • Responder #30   por TesZero em 19 Dez, 2012 16:09
  • O Golf Gt sem que é bom de se andar :)

    Vários colegas relatam o mesmo... todos falam do golf gt... lol

    ainda ontem me contaram de uma viagem porto - Lisboa nele...

    lol

    Abraço
  • Responder #31   por PNPP em 22 Dez, 2012 22:19
  • Carreguei algumas fotos no forum, só como curiosidade.
    Vou arranjar mais algumas, históricas e outras nem tanto!

    Abraços!
  • Responder #32   por castelar em 23 Dez, 2012 13:07
  • Responder #33   por Guest em 23 Dez, 2012 13:33
  • Realmente, houve aí uns encontros imediatos...  >:D Desde que tenham saído ilesos...

    Essa Scenic lembro-me de ver igual aqui por Viseu (como referiste) não sei se era essa ou uma igual...
    Os Golfs e Passats também, mas desses, há e havia mais...

    Abraço
  • Responder #34   por PNPP em 23 Dez, 2012 18:37
  • Boas!
    Essa VMER Passat era de Almada senão me engano! E felizmente não teve outras repercusões. Muitas mais deste género aconteceram e continuam a acontecer, mas os motivos que levam a estes acidentes são cada vez mais reduzidos.

    Passemos então à parte de quem conduz e porquê!

    "Todos" se perguntam porquê um enfermeiro(a) a conduzir.
    A resposta passa por três únicos motivos.
    Primeiro a equipa é constituida por dois elementos 1 médico, 1 enfermeiro. (50% resolvido)
    Segundo, o médico tem funções de gestão clinica, precisa conhecer a(s) vitimas às quais se dirige e mentalmente estabelecer uma ordem de abordagem. Por isto o contacto rádio, telemóvel ou computador é continuo com o CODU, corporação que já se encontra no local ou com as outras equipas envolvidas na ocorrencia.

    Pois bem. Uma terceira diz que médico ou enfermeiro, homem ou mulher têm a mesma capacidade formativa, logo a possibilidade de adquirir competências iguais em que conduzir é uma delas. Atendendo às caracteristicas inerentes à prestação de socorro urgente, então fica o enfermeiro com essa função atribuida.

    Esclarecido que fica quem conduz, falta formar de forma equilibrada cada um desses elementos. Se uns têm aptidões desenvolvidas, outros não e aqui sejam homens ou mulheres, cada um têm as suas vantagens, receios, dúvidas e por último desempenho.

    Inicialmente a formação foi assegurada juntamente com as equipas de segurança, GOI.

    Mas cedo se verificou que a condução agressiva não se coadunava com o exercicio pretendido. Vários acidentes aconteceram, impedindo o socorro oportuno em tempo útil.
    Se devagar pode parecer uma eternidade e por vezes chegar tarde é um risco extra. Não chegar de forma alguma é uma tragédia.

    Secundáriamente a prevenção rodóviaria assumiu esse componente formativa, mas as lacunas eram ainda maiores.

    Foi criado o centro de formação de condução INEM, onde elementos internos tiveram formação em condução nas vertentes emergência defensiva, técnicas de condução ( em várias vertentes) e situações de exceção.
    Procurou-se desta forma equilibrar a prestação dos vários elementos enfermeiros na função condução.
    Este núcleo de formadores estende as suas funções atualmente também a todos os que conduzem ambulâncias INEM.

    Se alguns se entendem como pilotos não têm lugar neste serviço pois o suposto é, chegar bem, chegar rápido, chegar. Por esta ordem riscos desnecessários, ou colocar outros em risco não deve ser o lema numa função que antecipa a outra que é afinal o objetivo, prestar cuidados de emergência.

    Claro que já andamos a 220Km/h ou em duas rodas, ou em drift ou ... mas condicionado às diferentes condições.

    Atualmente a VMER transporta +/-300Kg de carga fora a tripulação e eventualmente um estagiário. Parar um veículo pesado com transferência de carga constante, com uma sirene a tocar encima dos ouvidos e saber que alguém está à nossa espera,...,não é pêra doce.  :D

    Qualquer pergunta... vão dizendo! O0

    Abraços
  • Responder #35   por castelar em 23 Dez, 2012 19:23
  • Estou completamente esclarecido neste ponto. O que a meu ver tem falhado é na parte do atendimento.
    Para quando como em Inglaterra quando alguém disca o Nr. da emergência médica nem necessita de falar pois se o telefone for fixo é imediatamente detectado e uma equipa multifacetada é enviada a casa para saber o que se passa.
    Acho que em cidades como Londres as equipas são sempre acompanhadas pela polícia, se estou errado peço desculpa pois estou a vender pelo mesmo preço que comprei. :)
  • Responder #36   por PNPP em 23 Dez, 2012 21:32
  • Boa noite!
    Sim é verdade que podem ligar 112 e sem qualquer outro tipo de informação, é dado um alerta para a PSP (é o local onde chega primáriamente a chamada). Normalmente se a chamada se mantem em linha e algum som é emitido (uma tv por ex),uma patrulha é enviada para o local desde que, como referiste e bem, for de um número fixo. Embora sendo possível localizar de telemóveis, carece de pedido legar ao tribunal o que o torna inviável.

    O volume de chamadas "falsas" ainda é muito elevado e dispersar recursos sem confirmação é um risco que não podemos correr.
    Ainda há quem goste de ver as luzes e ouvir o som das sirenes, fazendo chamadas sem nenhum objetivo. Esquecem-se que durante esse periodo alguém poderá precisar e não existirem recursos disponiveis!

    Quanto ao acompanhamento dos corpos de segurança tal é efetuado sempre que solicitado e após reunidas as condições para as equipas médicas poderem atuar ou em versão oposta se as equipas de saúde o requererem. Claro está que frequentemente são ativadas as várias forças (segurança e saúde) para casos de acidentes, incidentes com armas, violência com vitimas,...

    Não é melhor ou pior, mas garantidamente é mais responsabilizada uma chamada para a emergência em Londres... é paga e bem paga se não for emergente e isso condiciona as ações mais indevidas!!
  • Responder #37   por teco em 23 Dez, 2012 22:09
  • vi que escreveste muito e basicamente desistiram de chegar rápido para assegurar a chegada...

    aí penso que deviam ter na triagem telefónica análise dos casos em que ou chega rápido ou nem vale a pena e aí entre os que tiveram treino e capacidade ficam com os foguetões (e respectivo risco)

    uma regra unica não é melhor que ajustar ao caso

    my two cents



  • Responder #38   por PNPP em 23 Dez, 2012 23:13
  • Boas! Talvez não tão generalista! :D
    Ainda voamos baixinho,  :)))
    Mas claro há casos e casos!
    Não se escolhe quem vai pois isso seria impossivel ( se em 16 só 5 forem muito bons a conduzir. Só estes estariam 24h de serviço). É preciso prestar cuidados e esta é que faz a diferença!
    Tenta-se melhorar quem menos capacidades tinha e afinar quem mais as detinha.
    O equipamento melhorou muito, resta que as pessoas também o façam, incluindo todos os que na estrada têm de partilhar o espaço com estes carros. O0
    Entretanto preparamos e afinamos técnicas variadas!

    Depois falo das condicionantes e facilitadores da condução!

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