1969 Ford LTD - full size car, o que implica peso entre 1700-2100 kg (em vazio) e mais de 5m de comprimento (5,69m)
1969 AMX
AMC Javelin
1968 Hurst Olds - vintage road test
1968 Hurst Olds
1971 AMC Gremlin
1973 Buick Century GS455
1971 AMC Javelin SST
1969 Impala
1972 Buick Centurion
1971 Dodge Challenger 383
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1972 Buick Rivera GS
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1969 Ford mustang 428
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1968 Ford Shelby Mustang GT500KR
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1971 Olds 442 W-30 4-speed Convertible
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American Muscle Car-S1E07-Buick Gran Sport programa moderno
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Nota: os carros que aqui apresento considero-os carros, e os carros europeus da mesma época e que tinham um preço equivalente na europa considero-os carrinhos... de brincar, por muitas razões.
Quase toda a imprensa europeia diz mal destes carros, e eu acho que é por pura inveja. Na europa, e ainda nos dias de hoje, o automóvel é um símbolo de status. Logo por esta mentalidade arcaica, um carro potente que na altura era acessível à classe média, não pode de todo prestar e só pode ser um chasso e aberração.
Agora na europa, um mercedes 300 sl gullwing já é muito bom pois era um brinquedo dos ricos e poderosos, e um pouco estúpidos a nível de conhecimentos sobre a construção de um carro. Um jaguar, ferrari, lamborghini também são considerados muito evoluídos... não por razões de engenharia mas por razões de status apenas. Se apenas podiam ser comprados pelas elites, então isso já era razão para serem bons, pois as elites sabem tudo e nunca se enganam, logo sabem o que compram. Têm uma sabedoria infinita...
No fim dos anos 80, o iihs comparou as estatísticas dos acidentes rodoviários entre as décadas de 60/70 e década de 80, e conclui que devido à diminuição do peso dos carros durante os anos 80, isto levou a um aumento das mortes nas estradas em relação às anteriores décadas, o que não devia ter acontecido devido à evolução(suposta) em termos de segurança das carrocerias. O problema foi começarem a ser vendidos em grande número carros pequenos e mais leves, que apesar de serem feitos com tecnologia mais moderna, não impediu e e se calhar não foi pensado, que os carros tivessem desvantagens ao se despistarem ou colidirem com carros maiores e mais pesados. Um carro pequeno tem menos espaço para se deformar e o condutor costuma estar mais perto do volante e o passageiro mais perto do tablier e pára-brisas, o que significa que numa colisão mais violenta é mais provável que os ocupantes da frente atinjam violentamente o tablier, volante e pára-brisas, devido à deformação da carroceria, que pode ser exagerada devido à menor rigidez da estrutura.
Um vídeo de um crash test do iihs, nos anos 70, que pretendia elucidar a desvantagem de colidir contra um carro maior e muito pesado:
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