Motores B2x4x Vs B205x - Motores Hibridos - Conversão de B205 para B235

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  • Responder #30   por TesZero em 03 Fev, 2014 14:30
  • Se os outros fóruns têm que aqui vir buscar informação...

    porque raio te dás ao trabalho de procurar fora? :P

    Abraço
  • Responder #31   por joaofrm em 30 Mar, 2014 13:24
  • Encontro informacao sobre motor hibridados, mas nao encontro kem tenha feito. Alguem me pode dar algum link
  • Responder #32   por joseglv em 17 Fev, 2015 13:22
  • No meio desta informação há um detalhe que não foi referido embora o   Para visualizar hiperligações por favor faça LogIn tenha questionado...
    A "forja" nos pistons não é nada mais que um tratamento quimico dado aos pistons de origem que permite a que se aguente por mais um pouco de tempo temperaturas excessivas na câmera de combustão.
    Claro que só colocar pistões forjados não é suficiente ( para um trabalho bem feito entenda-se )...
    O que é comum fazer, é quem mete pistões forjados, também opta por encamisar o bloco com camisas de cerâmica. O conjunto fica muito forte e resistente. Se utilizarmos o nível do   Para visualizar hiperligações por favor faça LogIn  no início deste tópico, pode-se dizer que este "setup" é de nível 4 ou 5. Foi o que foi feito no 9000 do   Para visualizar hiperligações por favor faça LogIn e continua a aguentar abuso feio! :)
    Não convém esquecer que mesmo a gastar tanto dinheiro, não é indistrutível. A forja aguenta até um certo ponto... e não há nada que seja à prova de detonação dentro da câmera de combustão...

    ;)
  • Responder #33   por Dhc em 17 Fev, 2015 14:23
  • Zé... não percebes puto do que é material forjado... produtos químicos que fazem ''o forjado''????? tenho tinta com essa designação... para recuperadores de calor e similares   :)) :)), tratamento químico é uma coisa, material forjado, tal como o nome indica, é algo trabalhado a alta temperatura (fundido) e modelado numa forma, depois é  rebarbado/polido até se obter o resultado pretendido!!
  • Responder #34   por darioglv em 17 Fev, 2015 14:27
  • tenho tinta com essa designação... para recuperadores de calor e similares   :)) :)),

    Tu estas a dizer-me que eu tenho uma salamandra em material forjado!!!  ;D ;D ;D ;D ;D ;D ;D ;D

    Salamandra "R"
     :D :D :D :D :D :D
  • Responder #35   por SMAP em 17 Fev, 2015 14:27
  • Existem 3 tipos de forma de produzir pistons:
    - Die-Cast
    - Forged (forjado)
    - Machined (maquinado)

      Para visualizar hiperligações por favor faça LogIn

    Cast vs Forged and 3D Billet Pistons
     
    The picture to the right shows a precision die-cast piston (left) and a precision forged piston.

    There are three ways that we produce piston blanks prior to machining.

    Die casting-

    This process requires the melting of a special high silicon alloy in an electric furnace with extremely closely controlled temperature. The molten alloy is then poured into a multi-piece die producing a very accurately shaped piston casting. The casting die is manufactured so that when the metal has solidified the various pieces of the die can be extracted one by one. This means that undercuts and reliefs can be produced in the casting to reduce the piston weight. The cost of a die-cast piston is considerably less that that of forgings but their use is limited to road going vehicles, vintage car clubs and motorcycle clubs. Having said that, we have produced Mini pistons for both road and race applications using this process with excellent results.

    Forging-

    The production of piston forgings is more complex than the casting process and some 80% of our pistons are produced in this way. The main material used is RR58 (2618A). Two other alloys are used, one is a high silicon alloy and the other is a Metal Matrix Composite alloy. The specification of these alloys must remain confidential at the moment.

    The forging process requires material to be bought in at closely controlled diameters, this is then cut to billet size and all cut faces machined to a smooth finish. The billet is pre-heated in an air-circulating furnace to a temperature quite close to the operating temperature of the piston crown when the engine is operating at full power. This temperature is critical and cannot be disclosed. This together with tightly controlled speed of the forging process gives a dense and very fine grain structure to the forging. Microstructure analysis of our forgings and that of other manufacturers will highlight this difference. This fine grain structure gives our forgings higher strength and fatigue life. After forging, any excess material is removed and the forgings are then heat-treated followed by wet blast cleaning.

    Three Dimensional Machining.

    The best way for a very small batch (currently 12) of pistons to be made that have to have no compromise or, for prototyping to finalise a design before a forging tool is manufactured is 3D machining. The piston is designed using our state of the art 3D modelling software and each piston is individually machined from a solid billet. This takes approximately ninety minutes depending on the complexity of the final internal shape. After this process it is then passed on to the workshop for wet blast cleaning, and all of the external machining. Though expensive it is sometimes the only way a customer can get exactly what they want for a small production batch. To the untrained eye it is very difficult to tell a 3D machined billet piston from a forged piston.
    For more information view our technology section.
  • Responder #36   por Dhc em 17 Fev, 2015 14:42
  • Smap, postaste o que posso chamar de semi-verdade, no artigo que expões, confunde-se o que é temperar um material com o que é forjar esse mesmo material, temperar é exactamente apurar o grão da matéria (presumo que saibas do que estou a falar), trata-se de um processo onde algumas ''impurezas'' do material são eliminadas, entenda-se eliminar as substâncias que podem (normalmente acontece) vitrificar o material, tornando-o susceptível de fragilizar por excesso de dureza, e no teu artigo diz que isso é forjar... errado!!
  • Responder #37   por joseglv em 17 Fev, 2015 14:58
  • Ok... Décio, o "Tratamento Quimico" que falei é basicamente uma liga ferro-carbônica com baixo teor em carbono e sem elementos de liga. O nome forjado deve-se ao facto de se ligar a quente recorrendo a um aquecimento (por ex. numa forja) ao pistão préviamente feito. Uma coisa é pistões forjados de raiz... na qual estás 100% certo no que dizes...
    Outra coisa é um tratamento que se dá a um pistão já feito para aguentar temperaturas... e vendido como pistão forjado.
    É essa a resalva que devia ter dito e não disse.
    ( não deixas passar nada... )
    ;)
  • Responder #38   por Dhc em 17 Fev, 2015 15:04
  • Ok... Décio, o "Tratamento Quimico" que falei é basicamente uma liga ferro-carbônica com baixo teor em carbono e sem elementos de liga. O nome forjado deve-se ao facto de se ligar a quente recorrendo a um aquecimento (por ex. numa forja) ao pistão préviamente feito. Uma coisa é pistões forjados de raiz... na qual estás 100% certo no que dizes...
    Outra coisa é um tratamento que se dá a um pistão já feito para aguentar temperaturas... e vendido como pistão forjado.
    É essa a resalva que devia ter dito e não disse.
    ( não deixas passar nada... )
    ;)



    Zé... lês o que escreves?? liga ferro-carbonica??? rais parta, carbono na indústria metalo-mecânica é ferro!! basicamente dito, ou para ser ainda mais técnico, pistões em alumínio não tem ferro...
  • Responder #39   por SMAP em 17 Fev, 2015 15:07
  • Smap, postaste o que posso chamar de semi-verdade, no artigo que expões, confunde-se o que é temperar um material com o que é forjar esse mesmo material, temperar é exactamente apurar o grão da matéria (presumo que saibas do que estou a falar), trata-se de um processo onde algumas ''impurezas'' do material são eliminadas, entenda-se eliminar as substâncias que podem (normalmente acontece) vitrificar o material, tornando-o susceptível de fragilizar por excesso de dureza, e no teu artigo diz que isso é forjar... errado!!

    Presumes mal :D

    Isto não é a minha area, o texto que publiquei foi copiado do link que está tambem no post.
  • Responder #40   por joseglv em 17 Fev, 2015 15:10
  • Ok... Décio, o "Tratamento Quimico" que falei é basicamente uma liga ferro-carbônica com baixo teor em carbono e sem elementos de liga. O nome forjado deve-se ao facto de se ligar a quente recorrendo a um aquecimento (por ex. numa forja) ao pistão préviamente feito. Uma coisa é pistões forjados de raiz... na qual estás 100% certo no que dizes...
    Outra coisa é um tratamento que se dá a um pistão já feito para aguentar temperaturas... e vendido como pistão forjado.
    É essa a resalva que devia ter dito e não disse.
    ( não deixas passar nada... )
    ;)



    Zé... lês o que escreves?? liga ferro-carbonica??? rais parta, carbono na indústria metalo-mecânica é ferro!! basicamente dito, ou para ser ainda mais técnico, pistões em alumínio não tem ferro...

    Pronto....
    Hoje estás para amar....
    Esquece o que escrevi....
    Lê apenas isto:
    Encontram-se 2 tipos de pistões: os Forjados e os que levam uma alteração quimica... um coating.
    Preços completamente diferentes, resultados diferentes e publicidade enganosa.

    Está bem assim Décio???
    :)
  • Responder #41   por Dhc em 17 Fev, 2015 15:16
  •  O0 O0 O0 O0 O0 O0 O0 O0 O0  >:D >:D >:D  :))) :))) :))) :))) :))) :)))
    Ps.1 Não tenho culpa de ser teimoso.
    Ps.2 Falo por experiência de 20 anos no ramo da metalurgia/metalo-mecânica, e já com cerca de uma dúzia de siderurgias no currículo... deve chegar  :D :D
  • Responder #42   por Dhc em 17 Fev, 2015 15:22
  • Smap, postaste o que posso chamar de semi-verdade, no artigo que expões, confunde-se o que é temperar um material com o que é forjar esse mesmo material, temperar é exactamente apurar o grão da matéria (presumo que saibas do que estou a falar), trata-se de um processo onde algumas ''impurezas'' do material são eliminadas, entenda-se eliminar as substâncias que podem (normalmente acontece) vitrificar o material, tornando-o susceptível de fragilizar por excesso de dureza, e no teu artigo diz que isso é forjar... errado!!

    Presumes mal :D

    Isto não é a minha area, o texto que publiquei foi copiado do link que está tambem no post.



    Pois, por isso mesmo não me meto em bases de dados e similares!! eu sei que a culpa não é tua, mas quem expõe um texto desses (o autor) para que qualquer pessoa possa ser induzida em erro (como foi o teu caso e seguramente de muitos mais), é um perfeito calhau, para não saber do que fala/escreve, mais valia não encher de idiotices e ideias erradas a cabeça de quem procura informação correcta!!
  • Responder #43   por joseglv em 17 Fev, 2015 15:28
  • O0 O0 O0 O0 O0 O0 O0 O0 O0  >:D >:D >:D  :))) :))) :))) :))) :))) :)))
    Ps.1 Não tenho culpa de ser teimoso.
    Ps.2 Falo por experiência de 20 anos no ramo da metalurgia/metalo-mecânica, e já com cerca de uma dúzia de siderurgias no currículo... deve chegar  :D :D


    À rasca... mas chega...
     O0 O0 O0 O0 O0 O0
  • Responder #44   por teco em 17 Fev, 2015 16:02
  • ai ai, tanta troca de galhardetes....

    ver se o esquilo ajuda.... (quem quiser perceber mesmo disto um excelente ponto de partida são sites de metalurgia dedicados a espada e facas)

    quando se quer fazer uma peça com um aço (e já agora quando se fala de ligas de ferro e carbono estamos a falar de aços carbono que são os materiais mais interessantes para resistencia... embora a alcoa e os coreanos estejam hoje a desenvolver umas ligas de ferro aluminio dopadas com nano-particulas B2 e niquel giras penso que serão mais para carroçaria) pode-se fazer de duas maneiras gerais.

    fazer a peça, ou desbastar um bloco até chegar à peça (o que aqui chamam machining)

    e uma peça pode depois ser re-aquecida até a temperatura de annealing (não me lembro do termo tuga) e arrefecida de molde a alterar as caracteristicas do aço... basicamente temperar a peça (embora o termo seja normalmente para arrefecimento mais brusco para endurecer)

    e já agora dou-vos uma dica... quando alguêm pergunta qual é o melhor aço, a resposta inevitável é "DEPENDE" há sempre trade-offs... a sério vão ver as discussões em foruns de metalurgia de láminas e vão aprender umas coisas giras


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